Hoje em dia, raramente a vejo, depois de me ter mudado para outro país. Mas é um dos meus maiores orgulhos, ver a pequena crescer de forma genial. Sempre que chego, de dois em dois meses, porque é o máximo que aguento sem ver e abraçar a minha família, conta-me sempre algumas novidades da escola e dos brinquedos novos que tem. Exibe sempre a cor vermelha das unhas e conta-me que foi a mãe que pintou. Não pára de pinchar quando a tento vestir e gosta que lhe ponha algo de meu no cabelo, para ficar ainda mais bonita. E gosta que lhe leia as anedotas da revista dela vezes sem conta.
De manhã, ao domingo, vem acordar-nos para irmos tomar o pequeno-almoço. E quando ainda não me apetece sair da cama, digo-lhe "vai chamar a mãe primeiro", e lá vai ela "mããããe, acorda!" (e não tem piedade nenhuma!) e de novo ouve "vai chamar a tia primeiro" :)
Peguei nela logo que saiu da sala de parto, e era pequenina e enrugada. Foi crescendo e a certa altura já andávamos alguns a cantar Adriana Calcanhotto animadamente para que ela comesse a comida toda. Hoje já quase sabe ler, o que é um Ipod e gosta de borboletas. E partilha as bolachas sem qualquer problema.
2 comentários:
Estou a ver que isso de acordar as pessoas é genético, não é minha pequena??
Beijo enorme***
¡Qué bonita..!
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